terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Já não há Convento da Porta Aberta em Rubiães

Bastou um email, dirigido ao Turismo de Portugal, dando conta de que ao contrário do que estava no seu sítio, não existe nenhum convento de S. Bento da Porta Aberta, em Rubiães.

Obrigada à Srª Maria do Céu Firmo

O fantasma que não nos larga

O tão falado (e temido) triplo encerramento do tribunal, finanças e CTT, pela voz dos courenses, num vídeo da Altominho TV.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

José Augusto derrota Décio…

..nas eleições para a Distrital de Viana do Castelo do PSD! As eleições para a nova comissão política distrital social-democrata decorreram no passado sábado e a lista de Carlos Morais Vieira, antigo presidente da concelhia vianense, venceu o acto eleitoral, derrotando a lista concorrente, liderada por Paulo Vale, vice do presidente cessante, Eduardo Teixeira (que não podia concorrer mais, por imposição estatutária). Uma vitória alcançada por apenas quatro votos de diferença, naquela que foi a eleição mais concorrida da história daquele organismo.

Curiosamente, a disputa pela liderança da distrital, colocou também em lados opostos dois conhecidos nomes courenses. Na lista de Carlos Morais Vieira, José Augusto Sousa, actual líder do grupo municipal do PSD na Assembleia Municipal, aparece como suplente da comissão política distrital. Já Décio Guerreiro, actual vereador social-democrata na Câmara de Paredes de Coura, integrava a lista de Paulo Vale como elemento do conselho de jurisdição distrital, o mesmo lugar que era até agora ocupado por Maria José Carranca na estrutura laranja. A votação local, no entanto, foi bastante reduzida, com apenas sete votos registados em Paredes de Coura, que deram a vitória (3-2) à lista de Paulo Vale, verificando-se ainda dois votos em branco.,

De realçar, contudo, que comparativamente ao mandato anterior, liderado pelo deputado do PSD Eduardo Teixeira, a eleição do passado sábado representaria sempre um reforço da presença courense na estrutura dirigente do Partido Social Democrata em Viana do Castelo. Além de Décio Guerreiro, a lista derrotada contava igualmente com Vítor Domingues, vice-presidente da secção de Paredes de Coura, como vogal da comissão política. Já na lista vencedora, destaque para a presença de Hermínia da Conceição Lopes Pereira no conselho de jurisdição distrital.

sábado, 25 de janeiro de 2014

MGI Coutier chegou a Castanheira


                                                             MGI COUTIER

Finalmente foi registada a MGI Coutier Lusitãnia, Unipessoal Lda, localizada na Zona industrial de Castanheira, Corredouras 4940-105 Paredes de Coura, nas antigas instalações da extinta TexCoura. 
Esta será a 3ª sucursal Ibérica da empresa presidida pelo Sr. André Coutier depois de Tondela e Vigo, trata-se de um grupo muito forte, com uma presença Mundial, e que vem em boa hora, uma vez que existem inúmeras famílias e jovens desempregados que já não irão ter necessidade de "abandonar" o seu Concelho em busca de trabalho.
Sabe-se que o recrutamento estará para muito breve, e que se prevê a criação entre 60 e 80 postos de trabalho, assim todos os interessados devem contactar o Centro de Emprego ou o gabinete GIP do Municipio Courense através do numero 251 780 100.
Agora e sem rodeios, apesar de ser uma empresa privada, espera-se agora alguma equidade no recrutamento por parte dos responsáveis, e que se considere também, o contexto e perfil social dos desempregados, uma vez que existem muitos desempregados (fabris ou de outras áreas laborais) que poderão perfeitamente com um pouco de formação ficar aptos a lidar com equipamentos de série, de outro modo, poderá acontecer que o filho (com pouca ou nenhuma experiência) consiga colocação por ter frequentado um curso profissional próximo desta área, e o seu pai, desempregado, e sem meios de garantir a sustentação familiar, e com bastante e variada experiência, não consiga, já para não falar do conhecido factor "cunha" que consegue tornear todos estes aspectos da vida em sociedade.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

O Coura acabou?

O jornal O Coura chegou ao fim! Quem o confirma é a própria administração da Publicoura, empresa proprietária, que justifica o fim da publicação com o cenário de crise geral que se vive no país. Amaro Almeida, da administração da Publicoura, explicou que “não havia condições para continuar a suportar o jornal” e que por isso esta foi a opção encontrada para não aumentar ainda mais o passivo da empresa.

Também Carla Vieira, a última directora de O Coura, confirmou o fim da publicação, referindo que a edição de 30 de Outubro passado foi a última e que, mesmo esta, já não chegou sequer aos assinantes no estrangeiro, dados os custos elevados envolvidos com o envio do jornal para os emigrantes. Carla Vieira, lamenta o encerramento de um jornal com 25 anos de história, “o único no concelho que atingiu este feito”. Ao mesmo tempo, lamenta “profundamente que os sócios não tenham aproveitado o último jornal para dar uma satisfação a leitores e anunciantes, como foi minha vontade”.

O Coura, recorde-se, já em 2011 tinha passado por período conturbado tendo mesmo chegado a tribunal um pedido de insolvência feito por alguns dos credores. Na altura, contudo, conseguiu ultrapassar as dificuldades. Agora, no ano em que assinalou 25 anos de existência, fecha, definitivamente, as portas. Sem dívidas ao Estado e aos colaboradores, como realça a administração que refere não estar equacionada qualquer venda do título do jornal a outra empresa, como forma de dar continuidade à história do jornal.

Nos últimos dias, contudo, começaram a surgir alguns rumores que davam conta do interesse de um empresário courense, ligado ao sector da contabilidade e seguros, em comprar o título. Notícia que não conseguimos confirmar junto dos envolvidos, actual proprietário e eventual interessado. De qualquer das formas, a verificar-se a venda do registo de propriedade do título “O Coura”, seria sempre uma grande mudança na vida dum jornal que, durante largos anos, ficou marcado pela figura do seu então director, que deixou o cargo há alguns anos por motivos de saúde.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

O convento de S. Bento da Porta Aberta, em Rubiães

 Hoje a informação está ao nível de um toque num PC, tablet ou smarthphone.
O mais provável é que alguém que queria visitar a região e mais concretamente Paredes de Coura, faça uma procura na World Wide Web, no Google.
O sítio do Turismo de Portugal é www.visitportugal.com
Aqui o utilizador pode escolher as regiões sugeridas: Porto e Norte, Centro de Portugal, Lisboa Região, Alentejo, Algarve, Açores, Madeira.
Porto e Norte: fazem uma breve resenha da cidade do Porto, do Douro; que é uma zona de montanhas e Parques Naturais, que cidades como Viana do castelo, Braga, Lamego, Chaves ou Vila Real souberam preservar a escala humana.
Propõem alguns programas: O Porto em poucos dias, Rota do Românico, Rota dos Vinhos Verdes, Vale do Douro, Um passeio pelo Gerês, Arouca Geoparque, Gastronomia do Porto e Norte, Cruzeiros de Portugal, Guimarães, Rotas do Vinho do Porto e Douro, Vale do Douro.
Até aqui Paredes de Coura não está mencionada.
E pesquisando, Caminhos de Santiago?
Não deixe de:
Em Rubiães, visitar o Convento de S. Bento da Porta Aberta, cujo nome se deve ao facto de sempre dar abrigo aos peregrinos.
?!?!?
Pesquisando directamente, Paredes de Coura: http://www.visitportugal.com/pt-pt/search/site/paredes%20de%20coura
Numa região rica em valores arqueológicos, Paredes de Coura teve muita importância durante as Guerras da Restauração entre Portugal e Espanha (sec. XVII).
A vila atrai multidões de jovens em Agosto, pela realização do Festival de Música nas margens do Rio Coura.
Mas não dizem quais e onde estão localizados.
Caminhos romanos? Nenhuma referência.
Dão destaque ao festival como o grande evento.
Depois fica um pouco confuso, colocam alternadamente monumentos com restaurante e cafés e alojamentos.
Há informação incompleta, não têm sequer uma foto de um monumento.
Coordenadas de GPS nem vê-las.
Existem algumas brochuras em pdf http://www.visitportugal.com/pt-pt/node/195092
Na página 28 podemos ver PAISAGEM PROTEGIDA DE CORNO DE BICO.
Se o utilizador ficar curioso e pesquisar, Corno de Bico, encontra:
Antela da Cruz Vermelha
Inserida na Área Protegida do Corno Bico, a Antela da Cruz Vermelha é datada de cerca de 2500 a.C. De planta circula, a Anta é constituída por um penedo com pedra cabeceira e com uma cruz gravada na mesma pedra cabeceira, pintada de vermelho. De um grupo de cinco antas, a Antela da Cruz Vermelha é a única actualmente conservada na área.
No sítio do Turismo do Porto e Norte de Portugal, www.portoenorte.pt
Paredes de Coura não se encontra em nenhuma das sugestões de turismo apresentadas.
Pesquisando Paredes de Coura, o resultado é nenhum.
No lado esquerdo do sítio há a possibilidade de pesquisar por município.
Sugerem:
Antela da Cruz Vermelha, Igreja de Ecce Homo, Igreja de Nossa Senhora da Purificação, Igreja de São Pedro de Rubiães, Museu Regional de Paredes de Coura.
Fazem uma pequena discrição de cada uma das sugestões.
Sem fotos.
Aqui ao lado os nossos vizinhos galegos têm: www.turgalicia.es
As diferenças são visíveis.
Basta pesquisar Tui, para ver a diferença na forma como apresentam a informação do que há para ver, fazer e o que existe em termos de serviços e outros.
É possível, inclusive, fazer uma reserva de alojamento no sítio.
Um turista português sabe, certamente, que pode consultar no sítio do município, informações, um estrangeiro, penso que não.
O sítio do Corno de Bico contem informação tanto da área protegida como de Paredes de Coura de uma forma geral. E está muito bonito na minha opinião.
Agora vou até Rubiães visitar o Convento de S. Bento da Porta Aberta.
J

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Sem Sarabeita

Na Assembleia Municipal de 29 de Novembro, tiveram lugar as eleições de representantes para as dez instituições onde a Assembleia Municipal ou os presidentes de junta estão representados.
Numa altura em que os nossos políticos deviam estar a trabalhar juntos para gerir a frágil situação do município, assistimos a pequenas guerras políticas cujos desfechos poderão ter um impacto significativo na vida de muitos courenses. Fico apreensivo quando os representantes eleitos para as tais instituições são os indicados pelo partido da maioria. Isto significa, além de outras conclusões óbvias que se podem tirar, que os nossos políticos continuam afastados e a não dar as mãos em nome de todos nós e do nosso futuro. Este tipo de “atritozinho” para mostrar quem manda pode levar a uma degradação das instituições, do seu trabalho e da sua credibilidade e, pior do que isso, leva ao desinteresse do cidadão comum pela cidadania ativa, precisamente o contrário da política mais próxima do cidadão que o novo executivo prometeu durante a campanha. Sermos todos significa ouvir e respeitar as opiniões de toda a gente, significa unirmo-nos em torno da bandeira de todos nós e não em torno da cor de alguns. Isto não tem nada que ver com os representantes eleitos e com as suas competências, mas sim com a capacidade de diversificar as opiniões e as perspetivas dentro  dessas instituições. Só assim se criam as dinâmicas necessárias para responder adequadamente às necessidades que vão surgindo.
Claro que toda esta situação também decorre da qualidade do trabalho que a oposição tem apresentado nos últimos mandatos. Uma oposição que não faz oposição, que não faz o trabalho de casa e que em certos momentos os seus membros se contradizem não é merecedora de receber oportunidades de quem está no poder. Talvez sejam esses os motivos de também não receberem mais votos dos courenses. Reparem que quem fez o trabalho de casa foi recompensado nas urnas. Os courenses não andam a dormir.
No momento em que escrevo ainda não conheço o Orçamento Municipal para o próximo ano. Por todas as razões terá de ser um orçamento honesto, curto e ponderado. Se os nossos políticos não se entenderem acerca do documento mais importante dos últimos anos para o concelho e para o seu futuro, creio que vamos estar em maus lençóis. Mais do que nunca precisamos de tomar as opções corretas, de não falhar. Todo este clima não ajuda, mas espero que a Assembleia Municipal se eleve e traga de volta os princípios e objetivos fundamentais que a norteiam.
Bem sei que trabalhar em conjunto, principalmente na política, não é fácil, mas acredito que os courenses eleitos são courenses de gema, que gostam do concelho e que o põem acima de qualquer disputa politica. Com base nisto, estou convicto que os nossos políticos vão vencer as suas diferenças e que as suas decisões trarão um futuro menos difícil para todos os courenses.
Caso não aconteça, seremos um concelho ainda mais frágil, com mais dificuldades, com todas as agravantes que isso trará. Questões que já nos atingem fortemente, como o envelhecimento da população, o aumento da emigração, a falta de investimento e consequente o aumento do desemprego, irão notar-se ainda mais, e aí será o princípio do fim.
A integração num dos municípios vizinhos não é uma alternativa distante e, se os políticos courenses não se entenderem, tornarão essa opção cada vez mais real a cada dia que passa.
Existe um termo popular e muito nosso que define muito bem a situação em que o concelho ficará se não houver entendimento: “sarabeita”. É isso, ficará tudo sem sarabeita, o concelho, os courenses e os políticos!

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Ferreira e Formariz, com uma iniciativa excelente


Polémica linha de alta tensão também passa por Coura

alta tensão
A população de Monção está preocupada com a nova linha de alta tensão que irá ligar Vila do Conde à fronteira, com passagem para território espanhol naquele concelho ou em Melgaço. Questionam o traçado e as possíveis implicações , nomeadamente ao nível da saúde, que uma linha de energia de 400KV pode trazer ao passar em áreas habitadas. A situação, contudo, não é exclusiva de Monção. Ao longo de todo o seu percurso a linha irá atravessar diversas povoações. O estudo de impacte ambiental, que está em consulta pública até ao próximo dia 13 de Fevereiro, prevê dois traçados alternativos e um deles afecta directamente Paredes de Coura, atravessando aglomerados habitacionais nas freguesias de Rubiães, Linhares e Cossourado.
O próprio estudo de impacte ambiental desaconselha a opção por este traçado, optando pelo alternativo, que passa a Este do concelho, já na área do município de Arcos de Valdevez, num corredor que praticamente não encontra zonas habitadas pelo caminho. Essa poderá ser também a posição da autarquia courense que quando recebeu o resumo não técnico da nova linha de alta tensão, de imediato criou um grupo de trabalho multidisciplinar para avaliar o impacto que o traçado daquela que é chamada “auto-estrada da energia” poderia ter no concelho. Tiago Cunha, vereador da Câmara de Paredes de Coura responsável por esta área, explicou que ainda não existe nenhuma posição formal da autarquia e que esta será baseada nas conclusões a que chegar o referido grupo de trabalho. Contudo, foi adiantando que “as pessoas estão em primeiro lugar, pelo que, existindo uma situação que represente perigo para a saúde pública, ainda que não esteja provada uma relação causa-efeito, não quereremos nunca correr esse risco”. “Se for possível uma alternativa longe das pessoas, então essa alternativa será prioritária”, acrescentou o vereador courense, explicando que o grupo de trabalho tem em mente as eventuais questões de saúde, mas também as implicações ao nível do ambiente e das estruturas existentes.
Estes aspectos são igualmente referidos no estudo de impacte ambiental da nova linha, que realça a proximidade da zona de protecção alargada de Grichões, a afectação de solos de melhores características para a a agricultura e a inclusão, no corredor do traçado, de diversos elementos classificados a nível arquitectónico e arqueológico. Passando ao lado da Cividade de Cossourado, que aguarda ainda classificação pela Direcção Geral do Património Cultural, e da Igreja Românica de Rubiães, classificada como monumento nacional, o traçado poderá, contudo, sobrevoar diversos imóveis de interesse público nesta última freguesia.
A principal preocupação, no entanto, passa pelo atravessamento de espaços urbanos que, caso a opção incida no traçado que atravessa o nosso concelho, irá afectar, sobretudo, as freguesias de Rubiães, Linhares e Cossourado. O traçado, nesta zona apresenta duas versões (clicar no mapa para ampliar). Uma delas afecta os lugares de Ageito e Chão, em Rubiães, e depois grande dos aglomerados habitacionais de Linhares. A outra versão segue mais a Oeste e abrange, sobretudo, Pecene e S. Bento da Porta Aberta, em Cossourado. As duas, no entanto, entroncam num troço comum que sobrevoa Casco, em Rubiães, a escassos metros dum estabelecimento de ensino.
tracado

Requisitar "internet"

Vejo com enorme satisfação e aplaudo a iniciativa que a Biblioteca Aquilino Ribeiro levou a cabo com a possibilidade de os seus utilizadores poderem levar "internet" para casa sem qualquer custo, mais me satisfaz sabendo que é uma experiência pioneira para a Fundação PT.

Boas ideias, competência, e pró-actividade é este o caminho para futuro.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Nós por cá, continuamos a inovar

"1ª Feira Agro-Social da União de Freguesias de Cossourado e Linhares, nestes dois dias, 01 e 02 de Março, pode a População de Linhares e Cossourado e Linhares aderir aos apoios nas diferentes áreas.

Agricultura:
Estufas Comunitárias de Linhares com 3700m2, estufas Comunitárias de Cossourado 2800m2, um total de 55 lotes disponíveis com cerca de 100m2.
- Projecto uma Horta por casa- apoio de 60 euros em sementes.
- Projecto um Galinheiro por casa- apoio de 30 euros para pintos.
- Projecto um campo de milho por casa- apoio de um suíno (60 euros).
- Projecto apoio sementeira de Cereais- 3h de trator por casa, lavrar, semear, fresar, rolo, pulverizador, para quem semear milho regional, este apoio é acrescido de mais uma hora.

Pecuária:
Para quem abdicar dos restantes apoios, apoio de 250€, para compra de vitelo autóctone, Pisco, Minhoto etc. Necessário possuir numero de exploração, semear milho com área mínima de 2000m2.

Apresentação de três Projetos Comunitários:

-A Minha Árvore.
Este Projeto será marcado pela disponibilização de árvores, de fruto, laranjeiras, limoeiros, pereiras, macieiras, ameixoeira, dióspireiro, a colocar pelos espaços públicos da União, sendo que a pessoa que solicita será responsável pela Árvore, plantando e cuidando da mesma.

-Viveiros Comunitários:
Espaço dedicado a produção de Árvores nobres, Pinheiro Manso, Azevinho, Sobreiro, Carvalho, Castanheiro, Nogueira, neste momento já em crescimentos, haverá espaço na feira dedicado a este projeto, exposição de árvores, e o seu filho poderá participar com a plantação e identificação de vaso com semente da árvore que escolha semear.

- Projeto Campo para compostagem resíduos verdes.
Local para colocação de resíduos verdes, processo de compostagem natural de resíduos verdes, folhas, ramos e estilha.

Nos dois dias vai haver plano de Atividades Culturais com a Colaboração das Associações de Linhares e da Cividade.
- Arroz de cabidela.
- Matança do Porco.
- Jogos tradicionais, Sueca, Malha, Chavelho".



sábado, 4 de janeiro de 2014

Mau tempo...adeus TDT


Estamos em 2014 dc, sempre que existe mau tempo a probabilidade de se ficar sem televisão em canal aberto aumenta em Paredes de Coura, o que não se verificava com tanta frequência na anterior emissão, é uma situação a que urge responder definitivamente ao nível técnico uma vez que este meio audiovisual é o único elo de ligação com a sociedade e uma companhia para muitos dos nossos conterrâneos muitos dos quais isolados e circunscritos fisicamente, nem vou discutir as circunstâncias e o nosso contexto ao nível técnico na nossa emissão uma vez que, por todo o país, só quando se verificam falhas técnicas (ou de energia) é que existem falhas semelhantes, compete ás entidades responsáveis responder com soluções técnicas adequadas á prevenção destas situações, porque somos Courenses e...Portugueses.