O PSD de Paredes de Coura tem um
novo líder. As eleições para a concelhia social-democrata decorreram no passado
dia 31 de Janeiro, depois de toda a estrutura directiva, então dirigida por José
Augusto Caldas, ter apresentado a sua demissão. Uma demissão que,
aparentemente, estaria já programada para acertar calendários eleitorais, mas
que algumas vozes do partido relacionaram também com divergências no interior
daquela secção.
O novo presidente é agora Vítor
Domingues, que ocupava a vice-presidência na direcção anterior. Aliás, Vítor
Domingues também já foi vice-presidente da concelhia na altura em que esta era
liderada por Paulo Castro e é considerado pelos correligionários como um homem
de trabalho em prol do partido. Agora, à frente duma lista única, foi o
escolhido para liderar os destinos do PSD courense, numa altura em que a
prioridade passa já pelas eleições autárquicas de 2017. A cerca de ano e meio
de distância, ainda não são apontados nomes. “Ainda é muito cedo”, explica o
novo dirigente, referindo que nem sequer teve ainda oportunidade de reunir a sua
direcção. Mas, acrescenta, a aposta passada pela obtenção de um bom resultado
nas eleições autárquicas de 2017, referindo, contudo, que “todos sabem que não
vai ser fácil”.
“Vamos apostar em novas pessoas”,
adianta ainda Vítor Domingues, acrescentando que, no entanto, “não vamos
colocar de lado as pessoas que têm dado a cara pelo partido nos últimos anos”.
O que se pode verificar, aliás, pela composição da equipa que o acompanha neste
novo desafio. As vice-presidências da direcção, por exemplo, são ocupadas por
Dinis Fernandes, que tem substituído José Augusto Caldas como porta-voz da
bancada do PSD na Assembleia Municipal, e por Helena Ramos, actual vereadora e
que muitos apontam como a próxima candidata social-democrata à presidência da
Câmara de Paredes de Coura.
A direcção é ainda composta por
Fernando Fernandes, presidente da União de Freguesias de Paredes de Coura e
Resende, que ocupa o lugar de secretário, e por João Cunha, a tesoureiro. Como
vogais, a estrutura dirigente apresenta António Fernandes, presidente da Junta
de Freguesia de Parada, Fernando Cunha, que foi candidato pelo PSD à Junta de
Freguesia de Cunha, Maria Alice Barbosa, que foi candidata à Junta de Freguesia
de Agualonga, Maria Natércia Sá, de Cristelo e José Pereira da Cunha, de Bico.
Como vogal aparece também o anterior presidente da concelhia, José Augusto
Caldas, que aquando da sua demissão tinha avançado que só faria parte da nova
direcção em último recurso. Na mesa da assembleia geral encontramos também
outros históricos do PSD courense, nomeadamente Ângelo Brandão Ferreira, na
presidência, e Décio Guerreiro, como vice. A mesa fica completa com a
secretária Hermínia Pereira.
Outros dos objectivos de Vítor
Domingues passa por “unir o partido ao máximo”. Ou seja, explica, “ir buscar as
pessoas que se afastaram do PSD mas que ainda se consideram social-democratas”.
Por outro lado, a aposta passa também por conseguir mais militantes e “estar
mais próximo das pessoas, das suas preocupações, dos seus problemas e das suas
necessidades”. Para tal, o PSD de Paredes de Coura tem um projecto que passa
pela criação de grupos de voluntários em cada freguesia que terão a seu cargo o
levantamento das necessidades da população dessa freguesia. “Isto é muito
importante”, refere Vítor Domingues, explicando que, “ao mesmo tempo que se faz
esse levantamento das necessidades estamos já a criar as bases do nosso
programa eleitoral”, adiantando trabalho para a preparação das eleições
autárquicas de 2017.
Na teoria é tudo muito bonito... Quero ver na prática! Muito se fala mas pouco se faz.
ResponderEliminarAlguém me sabe dizer quem é o Vítor Domingues!?
ResponderEliminarÉ arquitecto e membro do PSD há muito!
ResponderEliminarCaro companheiro não faças juízo de valor dos outros, não desdenhes quem quer que seja, vamos dar a oportunidade a este ainda jovem sem vícios com curso superior em arquitetura que pOde e deve ser muito bom em conhecimentos postos ao serviço da autarquia, já agora quem era o Vítor, um professor de história, pior quem era o Pereira um funcionário administrativo, vamos ver para crer. Força Vítor Domingues.
ResponderEliminarUm professor de história é muito pior que um arquitecto ? Se fosse um médico era muito melhor, mesmo que este fosse um idiota. Não é ? Não um licenciado em Medicina em circunstancia alguma pode ser incompetente.Boa reflexão. E se fosse um artista plástico ? Poderia ser Presidente de CM ? Efectivamente é uma reflexão à PSD. Ah já agora poderia indicar que tipo de licenciaturas seriam convenientes aos cargos da administração pública.
ResponderEliminarHello, hello, acorda, o desempenho das pessoas não está dependente da licenciatura que se tem mas das qualidades das pessoas. Porque se não fosse assim o Banif não se teria afogado porque na direção estavam as melhores cabeças da finança. Este comentador deveria era ser sujeito a um transplante de cérebro e se tivesse algumas células da licenciatura em História não escreveria tanto disparate!!!!
O Anónimo das 10.58h deve ter dificuldades de compreensão só pode... Ninguém em comentário algum disse que um professor de história era muito pior que um arquitecto! O que o anónimo das 19.48h quis dizer, penso eu, foi que se um professor de história pode enveredar pelo ramo da politica, um arquitecto também pode...
ResponderEliminarTalvez seja o caro anónimo que está a precisar de um transplante de cérebro.
Isto anda um bocado tranquilo não acham?
ResponderEliminarQuando à frente da Câmara estiver a dupla Dinis/Ramos a coisa vai ser bem mais animada!.
EliminarE isso vai ser quando as galinhas tiverem dentes ...nao é?
EliminarQuando lá estiverem é que vai ser!!! Ups e depois acordas....
Eliminarque esperem sentados ....coitadinhos
EliminarUma sugestão que deixo ao PSD courense, apostem forte no Fernando atual presidente da junta da Vila e Resende. Assim poderemos ver acontecer algo de realmente surpreendente.
ResponderEliminarcada vez pior
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